• Livro: Memórias de um Sargento de Milícias

terça-feira, 31 de agosto de 2010

ALYCE REVOLUTION



Soluções


Pensei que você me amava,
mas estava enganada,
alimentei um sonho que nunca iria dar em nada
fico confusa sem saber oque fazer
até tento te esquecer mas quando fecho os olhos eu só enchergo você,
Pelo meu rosto a lágrima escorre,
quando penso que nunca vou te ter
minha alma quase morre
Amo o teu olhar
amo o teu sorriso
me desculpe se te amo demais
é que meu coração brigou comigo
quero te esquecer
mas meu coração não
como posso tirar da cabeça o que não sai do coração
se o meu sorriso mostrasse o fundo da minha alma
muitas pessoas ao me ver sorrindo chorariam comigo
e é por isso que já que não tenho você
quero parar de sofrer
mas pra isso só tem uma solução
arrancando você de dentro do meu coração.

Alyce aluna e ainda poeta da 8ª série "E" do Jureminha.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

POESIA NO BLOG DO JUREMINHA 2 "Reloaded"



 


Sentada e só, pensava em quem eu amava
Quem queria que me encontra-se e não me encontrava Estas lágrimas que largava, eram por estar assustada
Por dar tudo a quem e alguém que nunca me deu nadaVida amaldiçoada amar quem nunca me amou
Se nunca dele tive carinho, porque será que o coração se apaixonou
Não entendo, porque somos obrigados a sofrer
Amar quem não nos ama, até desistir ou esmorecer
É preciso força, para dizer não ao sentimento
Mas ele é tão forte e ataca sem qualquer arrependimento
Quando vemos seu sorriso, quando focamos seu olhar
O coração palpita, e não quer mais descansar
A boca tenta falar, mas as palavras ficam retidas
Na cabeça guardadas, enquanto o coração faz feridas
A alma corrói por ver o que não deseja
Nas feridas trago raiva de quem me faz inveja
Descobri e aprendi que nunca serás minha princesa
Mas cada passo teu mantêm a minha chama acesa
Será que conseguirei, amar novamente como te amei
Por agora não sei, provavelmente nunca saberei.



terça-feira, 24 de agosto de 2010

POESIA NO BLOG DO JUREMINHA

 UM AMOR NÃO CORRESPONDIDO


Sentada e só, pensava em quem eu amava,
Quem queria que me encontrasse e não me encontrava.
Estas lágrimas que largava era por estar assustada,
Por dar tudo a alguém que nunca me deu nada.
Vida amaldiçoada amar quem nunca me amou.
Se nunca dele tive carinho, por que será que o coração se apaixonou?
Não entendo porque somos obrigados a sofrer,
Amar quem não nos ama  até desistir ou esmorecer.
É preciso força pra dizer não ao sentimento,
Mas ele é tão forte e ataca sem arrependimento.
Quando vemos seu sorriso, quando focamos seu olhar,
O coração palpita e não quer mais descansar.
A boca tenta falar mas as palavras ficam retidas,
Na cabeça, guardada enquanto o coração faz feridas.
A alma corrói por ver que não deseja,
Nas feridas trago raiva de quem me faz inveja.
Descobri e aprendi que não serei sua princesa,
Mas cada passo teu mantém minha chama acesa.
Será que conseguirei amar novamente como te amei?
Por agora não sei...nunca saberei...

Alicy aluna e poeta da 8ª série "E" do jureminha.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

DIA DO ESTUDANTE


Dia do estudante
 
No dia 11 de agosto de 1827, D. Pedro I instituiu no Brasil os dois primeiros cursos de ciências jurídicas e sociais do país: um em São Paulo e o outro em Olinda, este último mais tarde transferido para Recife. Até então, todos os interessados em entender melhor o universo das leis tinham de ir a Coimbra, em Portugal, que abrigava a faculdade mais próxima.

Na capital paulista, o curso acabou sendo acolhido pelo Convento São Francisco, um edifício de taipa construído por volta do século XVII. As primeiras turmas formadas continham apenas 40 alunos. De lá para cá, nove Presidentes da República e outros inúmeros escritores, poetas e artistas já passaram pela escola do Largo São Francisco, incorporada à USP em 1934.

Cem anos após sua criação dos cursos de direito, Celso Gand Ley propôs que a data fosse escolhida para homenagear todos os estudantes. Foi assim que nasceu o Dia do Estudante, em 1927.

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