• Livro: Memórias de um Sargento de Milícias

domingo, 25 de abril de 2010


Amar

Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: Aqui... além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente
Amar! Amar! E não amar ninguém!

Recordar? Esquecer? Indiferente!...
Prender ou desprender? É mal? É bem?
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!

Há uma Primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!

E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar...

Florbela Espanca

"O que vocês entenderam desse poema???"..."Vamos... falem!!! não fiquem calados!!!"..."Algum volutário???"..."Não???"..."Que saco!!!"

8 comentários:

  1. Ter vários amores mas, esse amor que ela fala são vários e varias formas cada um do seu jeito. E esses vários amores serve para apenas aproveitar o máximo possível da vida e quando morrer ela encontrará na eternidade aquele amor que não encontrou em vida.

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  2. ela queria amar alguem...

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  3. o poema fala que ele queria amar, mas não uma pessoa, sim amar!

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  4. o eu lírico precisava apenas amar.
    Independentemente, amar!

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  5. ele queria amar varias pessoas durante a vida pra quando morrer ,morrer feliz.

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  6. O poema diz que ela quer amar só por momento, e que pra ela não existe amor para vida inteira !

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  7. Este comentário foi removido pelo autor.

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  8. O poema diz que ela quer amar só por amar, é como se tivesse o desejo de amar sem compromisso. Mas, na minha opinião o amor não é isso! Diz que não se pode amar alguém por uma vida inteira;
    Não concordo com o conceito sobre o amor deste poema mas, respeito. Um abraço!

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